Dez
Não sei por que estes pensamentos me têm assaltado a mente ultimamente. Talvez porque este ano seriam dez e as datas acabadas em zero e em cinco fazem-me sempre fazer uma retrospectiva do que foi e do que está a ser. Poderá também ser porque a par da terminação zero, está prestes a acontecer a derradeira situação com outro nome que não o teu onde, de outra forma, vou continuar aquilo que contigo não deu certo.
Passados três vejo que tanto mudou e tanto alcancei sem o peso nos ombros de um diabinho constantemente a dizer-me que não sou capaz, que não presto, que não sou, que não dou, que nao faço, que faço, que não chego, que deixei de ser, que passei a ser tudo aquilo que não chegava. Chega!!! Fuck You! Vês?! Consegues ver o que me fizeste?! Ao que a tua suma perfeição me diminuiu na tentativa de me fazeres ser aquilo que não sou?! Nem me transformei nem continuei a ser quem era! Progressivamente tornei-me numa sombra do que sou e fui e pior, sem amor próprio, sem auto-estima, sem vontade, diminuta, insignificante...nada!
E daí que há três fizeste aquilo que se tornou no melhor favor que alguma vez te deste ao trabalho de fazer por mim! Odeio-te...mas agradeço-te. Custou...mas nunca me senti tão bem. O diabinho, pouco a pouco, tornou-se nada e eu cresci..não mais o teu bibelôt “to be”. Estou cá no alto a observar quem tu és agora, quando me dou ao trabalho de pensar nisso, e pergunto-me se caíste do teu pedestal para a dura realidade, e se assim foi que tombo deves ter dado, ou se o teu gajo vermelho e o teu gajo conzento continuam no pico da presunção, obcecados por algo que não existe e que te transformou nesse colosso aberrante que me fez não voltar atrás, felizmente, quando num pequeno flash de lucidez o quiseste e percebeste.
Pelo que foste espero que encontres o que procuras, do fundo do coração quero que sejas feliz, mas fica sabendo que não me arrependo nem um pouco de ser quem sou, como sou, do que gosto e do que quero, Sim, porque não me anulaste totalmente. A tua ausência fortaleceu-me, tornou-me grande e hoje, do alto da minha “perfeição” digo-te que foste, principalmente, uma lição de vida.
Passados três vejo que tanto mudou e tanto alcancei sem o peso nos ombros de um diabinho constantemente a dizer-me que não sou capaz, que não presto, que não sou, que não dou, que nao faço, que faço, que não chego, que deixei de ser, que passei a ser tudo aquilo que não chegava. Chega!!! Fuck You! Vês?! Consegues ver o que me fizeste?! Ao que a tua suma perfeição me diminuiu na tentativa de me fazeres ser aquilo que não sou?! Nem me transformei nem continuei a ser quem era! Progressivamente tornei-me numa sombra do que sou e fui e pior, sem amor próprio, sem auto-estima, sem vontade, diminuta, insignificante...nada!
E daí que há três fizeste aquilo que se tornou no melhor favor que alguma vez te deste ao trabalho de fazer por mim! Odeio-te...mas agradeço-te. Custou...mas nunca me senti tão bem. O diabinho, pouco a pouco, tornou-se nada e eu cresci..não mais o teu bibelôt “to be”. Estou cá no alto a observar quem tu és agora, quando me dou ao trabalho de pensar nisso, e pergunto-me se caíste do teu pedestal para a dura realidade, e se assim foi que tombo deves ter dado, ou se o teu gajo vermelho e o teu gajo conzento continuam no pico da presunção, obcecados por algo que não existe e que te transformou nesse colosso aberrante que me fez não voltar atrás, felizmente, quando num pequeno flash de lucidez o quiseste e percebeste.
Pelo que foste espero que encontres o que procuras, do fundo do coração quero que sejas feliz, mas fica sabendo que não me arrependo nem um pouco de ser quem sou, como sou, do que gosto e do que quero, Sim, porque não me anulaste totalmente. A tua ausência fortaleceu-me, tornou-me grande e hoje, do alto da minha “perfeição” digo-te que foste, principalmente, uma lição de vida.
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