Sente
Abre os olhos e nada vejas
Sente a brisa e esquece o tempo
Deixa os céus se tingirem de negro
e perde-te na sua candura
Sente a terra fria e querida
Despe-te da tua humanidade
e cheira, toca e perde-te
Inebria-te da liberdade ida
Ouve os sons, aguça os sentidos
Mergulha na água pura e fria
Banha-te na prata lunar
E sente-te crescer e arrepiar
Vem cheio de ti até mim
Escondida no belo salgueiro
Chama-me, canta-me, desperta-me
Esta noite serás meu companheiro
Deita-te no manto verde
Deixa-me beijar-te, tocar-te
Tanto tempo na árvore lacrada
Sinto o teu sangue quente percorrer-te
Faz-me tua nesta noite de liberdade anarca
Ama-me até à exaustão, só sentidos
Mostra-me quem tu és, mostra-me a essência
O animal em ti, o momento, agora
Para dentro do salgueiro vou
Um momento e tudo foi
Volta a ti e ao diário pardieiro
Mas deixa o animal em ti sempre sorrateiro
O salgueiro espera....sempre
Sente a brisa e esquece o tempo
Deixa os céus se tingirem de negro
e perde-te na sua candura
Sente a terra fria e querida
Despe-te da tua humanidade
e cheira, toca e perde-te
Inebria-te da liberdade ida
Ouve os sons, aguça os sentidos
Mergulha na água pura e fria
Banha-te na prata lunar
E sente-te crescer e arrepiar
Vem cheio de ti até mim
Escondida no belo salgueiro
Chama-me, canta-me, desperta-me
Esta noite serás meu companheiro
Deita-te no manto verde
Deixa-me beijar-te, tocar-te
Tanto tempo na árvore lacrada
Sinto o teu sangue quente percorrer-te
Faz-me tua nesta noite de liberdade anarca
Ama-me até à exaustão, só sentidos
Mostra-me quem tu és, mostra-me a essência
O animal em ti, o momento, agora
Para dentro do salgueiro vou
Um momento e tudo foi
Volta a ti e ao diário pardieiro
Mas deixa o animal em ti sempre sorrateiro
O salgueiro espera....sempre
1 Comments:
Da ideia ou do péssimo que o poema (ahahah) está?
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